A investigação teve como ponto de partida o cruzamento de dados de diversas apurações envolvendo o PCC, incluindo o assassinato do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em 8 de novembro no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. Segundo as autoridades, Gritzbach havia acusado o delegado preso, Fabio Baena, de extorsão em sua delação premiada. Na época, Baena liderava uma investigação na qual o delator era suspeito de ordenar a morte de dois integrantes da facção criminosa.
As apurações revelaram um esquema criminoso envolvendo manipulação e vazamento de investigações policiais, venda de proteção a criminosos e facilitação para a lavagem de dinheiro do PCC. De acordo com as investigações, a facção teria movimentado mais de R$ 100 milhões desde 2018 com o apoio do grupo investigado.
Fonte: Gazeta Brasil